Problemas Operacionais em ETE

21:00 às 21:30 para perguntas e dúvidas.
a 24/04/2025
até 30/04/2025
Ementa do curso

Conteúdo Programático

1. Necessidade de limpeza e esgotamento da elevatória. Riscos de acidente de trabalho: métodos de acesso seguro;
2. Comporta de fechamento: riscos inerentes a utilização de bloqueadores;
3. Fixação de comportas: Triturador de material;
4. Liberação de odor.
1. Medição de vazão: tipo de medidores;
2. Remoção de material gradeado; tipo de sistemas utilizados;
3. Liberação de odor;
5. Problemas com excesso de Gordura;
6. Avaliação de cargas tóxicas/inibidoras.
1. Função do equalizador;
2. Avaliação de capacidade com base em picos de vazão de elevatórias, necessidade de hidrômetro para verificar vazão; liberação de odor; formação de lodo.
1. Interrupção do descarte de lodo;
2. Excesso de lodo no reator biológico;
3. Desnitrificação no decantador secundário;
4. Má sedimentabilidade do lodo;
5. Desnitrificação no decantador secundário;
6. Má sedimentabilidade do lodo;
7. Biofloculação – IVL;
8. Floco disperso;
9. Bulking filamentoso;
10. Bulking Viscoso;
11. Inconformidades no decantador;
11. Questões de eficiência energética:
  11.1 Controle de OD no reator; medição on line;
12. Tipos de sopradores e o problema do ruído;
13. Avaliação do sistema de difusão de ar: aumento no custo operacional;
14. Teste de transferência de oxigênio.
1. Perda de biomassa;
2. Deficiência no sistema de aeração;
3. Excesso de óleos e graxa.
1. Função do condicionamento do lodo;
2. Tipos de polímero;
3. Preparação de polímero: Como escolher o polímero adequado (jar-test);
4. Testes da concentração final do polímero;
5. Cuidados técnicos na escolha do preparador de polímero;
6. Otimização no tratamento do lodo:
  6.1 Lise celular: hidrocavitação.
1. Características da biomídia:
1.1 Área Superficial Protegida;
1.2 Tipos de biomídias;
1.3 Condições hidrodinâmicas;
1.4 Desnitrificação no decantador secundário
1.5 Sólidos Totais Aderidos;
1.6 Sistema preliminar;
1.7 Telas e cestos;
2. Sistema de aeração – impactos na mistura do reator/eficiência.

 

1. Cuidados na limpeza química de membranas;
2. Testes de pressão.
1. Odor;
2. Escuma e obstruções;
3. Excesso de lodo;
4. Distribuição do esgoto;
5. Acidificação do reator.
1. Odor em lagoas anaeróbias;
2. Eutrofização em lagoas facultativas e de maturação;
3. Perda de eficiência;
4. Drenagem de lodo.
O que você vai aprender

Objetivos do Curso

O curso tem por objetivo oferecer aos seus participantes o panorama do dia a dia de operação de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), sobretudo, com ênfase aos problemas mais comumente observados.
Assim, por meio de uma profunda contextualização, será demonstrando, através de exemplos práticos e reais, os mais diversos problemas que o responsável pelo tratamento de esgotos poderá ter de enfrentar para se obter um efluente que atenda as exigências de lançamento, assim como a base conceitual para compreendê-los e superá-los.
Portanto, basicamente o curso capacitará, por meio do desenvolvimento de habilidades e competências inerentes ao ofício, seu participante a interagir com o processo de tratamento, impor os parâmetros operacionais e lidar com as inconformidades que venham a ocorrer.

Para tanto, por meio de aulas dialógicas e contextualizadas, mediadas por instrutores com lastro conhecimento na área, amparado por uma ementa abrangente, serão criadas as condições necessárias para atingir aos objetivos aqui dispostos.

15H de muita imersão!

Conheça os Benefícios

gravaÇÃO DAS AULAS

60 dias de acesso. Acesse a partir do computador, celular, tablet e outros dispositivos.

Certificado de conclusão

Com base na Lei nº 9.394/96; Decreto nº 5.154/04; Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97).

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Para liberação do Certificado afim de testar seu conhecimento adquirido.

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Instrutores

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Dr. Fábio Campos

Biólogo, Mestre em Engenharia Sanitária pela Escola Politécnica da USP (EPUSP – 2003), Doutor em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP-USP – 2014) e com Pós-Doutorado pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (EACH-USP – 2018). Especialista na área de Tratamento de Águas Residuárias e de Abastecimento, com atuação em partida, operação e monitoramento de estações de tratamento de águas residuárias com foco nas tecnologias de Lodos Ativados (e suas variantes – Alta Taxa, Aeração Prolongado e Convencional; UCT), Processos Anaeróbios (UASB), MBBR/IFAS e Tecnologias Verdes (wetlands construídas, vermifiltro etc..); responsável técnico pelo Laboratório de Saneamento do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da EPUSP, possuindo conhecimento teórico/técnico em análises e ensaios laboratoriais; coordenador da Câmara Setorial de Filtros para Estações de Água, Efluentes e Reúso (CSFETAER); atuação como docente MS3 contratado na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (EACH-USP), no curso de Gestão Ambiental (2016-2018); no curso técnico em Meio Ambiente no SENAC (2004-2018), no ensino médio, na disciplina de Biologia (1998-2016).

Depoimentos

O que nossos alunos dizem

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